CONSCIDERAÇÕES INICIAIS A formação para agentes multiplicadores da Pastoral da Aids – Regional N2 ocorreu no Centro de Cultura e Formação Cristã – CCFC, localizado na BR 316, Km 06 – Ananindeua/Pa. Este local foi escolhido por facilitar a chegada de agentes oriundos das dioceses em que há implantação da Pastoral da Aids no Estado do Pará (Belém, Castanhal, Abaetetuba e Bragança) ou dioceses que já iniciamos parcerias e contatos com referências pastorais e serviço de saúde (Marabá e Conceição do Araguaia). Além disto, o CCFC está localizado próximo ao aeroporto e todos ônibus intermunicipais param na frente do local referido. O Centro de Cultura e Formação Cristã é administrado pela Arquidiocese de Belém e isto fortalecerá o contato e visibilidade das atividades da Pastoral na região metropolitana. O auditório reservado para o evento é denominado “Açaí” por sua cor de vinho e tem capacidade para 50 pessoas. O espaço físico oferece dormitório climatizado com capacidade de 04 a 07 pessoas (por quarto e possui banheiro interno), refeitório, cozinha industrial, jardim interno, capela, elevador para acessibilidade de portadores de necessidades especiais e ampla área para trabalhos de grupo. A administração do CCFC demonstrou-se acolhedora com a Pastoral da Aids e foi solicita a todas as necessidades que apareceram no decorrer do evento. DESCRIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO (Divisão de horários em Anexo 01) SEXTA-FEIRA – 22/08 A formação para agentes da pastoral da Aids – Regional Norte 2, iniciou-se com a acolhida dos participantes às15h. Os mesmos foram conduzidos a seus dormitórios coletivos pela agente de pastoral, Amanda Campos. Às 16h, foram efetivados os primeiros credenciamentos pela secretária Jéssica Lial, com entrega do kit para a formação (disponibilizado pelas Coordenações Municipais de DST/Aids de Ananindeua e Belém). O kit foi composto pela programação, Carta de Porto Alegre, camisa, pastas, canetas, blocos de notas, crachá de identificação, ficha de avaliação, materiais informativos sobre a Pastoral, diagnóstico precoce em Aids e hepatites virais. Dos 32 agentes que confirmaram sua participação, somente 10 compareceram no horário estabelecido para este primeiro momento da formação. A mesa de abertura estava prevista para iniciar às 16h30, mas ocorreu um atraso de 15minutos, na tentativa de chegar mais participantes. Após esta tolerância, iniciamos a Mesa com a moderação da Agente Adalgisa Saraiva (Coordenadora Regional da Pastoral da Aids), a qual convidou para este momento algumas referências na luta contra Aids e tratamento das pessoas que vivem e convivem com HIV (Jane Durans– Coordenadora da Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas Parasitárias Especiais - UREDIPE Pará; Maria Luiza Magno - Coordenadora do Fórum Paraense de ONG’s Aids; Fr. José Bernardi -Secretário Executivo da Pastoral da Aids – Nacional; Edward Coêlho de Brito – Representante do Centro de Testagem e Aconselhamento do Município de Marabá; Cléuma Nazaré Leal Magalhães – Representante do Centro de Testagem e Aconselhamento do Município de Parauapebas.) Segundo Durans, a UREDIPE oferece serviços de psicologia, assistência social, Infectologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, ouvidoria e testagem para HIV. Atende pacientes de todo o Estado do Pará e regiões de fronteira como Maranhão. No ano de 2013, UREDIPE registrou 5.832 testes anti-HIV, destes 1.224 foram positivos (767 masculino + 457 feminino) e a Pastoral contribui muito para este número com o programa de incentivo ao diagnóstico precoce e a presença dos agentes da Pastoral na Unidade, contribuiu também para a humanização no tratamento com atividades ecumênicas e aconselhamento contra o preconceito entre os usuários. Estes, até a primeira quinzena de agosto de 2014, somam um total de 6,640, dos quais cerca de 3.000 fazem tratamento com antirretroviral. Magno, afirmou que os eventos de formação da Pastoral são fundamentais para a prevenção do HIV no Estado. Denunciou que as ONG’s precisam de maior incentivo financeiro para a produção de materiais informativos e acrescentou que o trabalho do Movimento de Promoção da Mulher – MOPROM precisa de nossa parceria, pois a feminilização da Aids é uma realidade no Pará. Fr. Bernardi, citou as atividades estratégicas da Pastoral como respostas ao novo momento da Aids. As principais atividades são: o incentivo ao diagnóstico precoce e presença nos espaços de controle social. De acordo com Brito, programas como o “saber viver” – da Universidade Federal do Pará – (no qual o ativista participa) contribuem bastante para a adesão ao tratamento e formação da responsabilidade no comportamento sexual por parte dos portadores de HIV, principalmente de quem é ativista. Segundo Magalhães, a assistência social na acolhida do usuário ao teste anti-HIV, em Parauapebas, tem grande relevância, pois aconselha a quebra do preconceito de fazer o teste e conviver com pessoas soropositivas. Por fim, cada participante da mesa de abertura recebeu uma lembrança de agradecimento por sua presença em nosso evento. Em seguida, às 17h o agente Francisco José Araújo propôs uma dinâmica de apresentação entre os 14 participantes presentes até o momento. Os agentes preencheram uma ficha de identificação (Anexo 02) que depois seria lida em dupla (Um apresentaria o outro). Os participantes interagiram muitos bem na realização da dinâmica. A formação dos agentes, após a dinâmica referida, contou com a presença de Eduardo Soares – referência em celebração do Ofício Divino e assessor da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids - RNAJVHA/Pará –este por sua vez, facilitou um momento de espiritualidade inicial (17h30). Os agentes dançaram em roda e fizeram gestos orantes ao som das músicas “Cio da Terra” e “O som do teu amor”. Todos participaram com alegria e receptividade. Vale ressaltar que dentre os presentes, estavam pessoas de outras denominações religiosas, as quais foram respeitadas em todas as dimensões. Prosseguimos o evento com a uma breve apresentação dos objetivos do encontro e leitura da programação sugerida pela organização. A seguir, às 18h30, a coordenação regional (Adalgisa Saraiva, Francisco José Araújo, Ana Pontes e Rozilda Simião) expôs a epidemia local de cada diocese, a resposta da Pastoral e parcerias estabelecidas. Os aspectos mais importantes apresentados foram: Os sete passos dos discípulos de Emaús, atividades do primeiro semestre, parceria com o CTA itinerante, e apresentação dos bairros de maior incidência em Aids na área metropolitana de Belém – cujas atividades da pastoral se concentram. O Jantar foi servido a partir das 19h15 e depois foi proposta a exibição do vídeo “rede de relações sexuais” e filme “Amizade Colorida”. Até estas últimas atividades do dia, 18 participantes já tinham realizado seu credenciamento no evento. Neste momento final do primeiro dia, os vídeos cômicos ajudaram na reflexão dos presentes a cerca das formas de relacionamentos mais recorrentes na atualidade. Observamos que o dia terminou com uma mensagem de bom humor e prevenção. SÁBADO – 23/08 No segundo dia da formação regional, por volta das 7h, mais cinco agentes se juntaram aos participantes presentes, totalizando 23 credenciados. Às 08h15, iniciou-se um momento orante (facilitado por Eduardo Soares) com cantos (É bonita demais, Oi! Que prazer que alegria...), recordação da vida. Por hora, Cléuma Magalhães recordou que o Encontro Regional de jovens da Amazônia oriental realizado no mês de Maio em Marabá – coordenado pela RNAJVHA/Pará e Pastoral da Aids, ajudou consideravelmente a adesão de um jovem do CTA de Parauapebas, centro que a assistente social trabalha. Por fim, houve abraço fraterno entre os participantes e posteriormente os informes do dia (lista de frequência, prazo de entrega da ficha de avaliação...) Às 9h15, Fr. José Bernardi fez assessoria do aprofundamento do “Guia do Agente de Pastoral” e introduziu a atividade com a seguinte fala: “Nós, Pastoral da Aids, desde 2002 estamos apresentando e organizando oficialmente este serviço da Igreja Católica, aberta sempre a outras denominações religiosas, pois o HIV não considera determinante nossas particularidades, sejam elas de caráter religioso, gênero, classe social, etc.[...] Igualmente, acolhemos as pessoas que vivem e convivem coma Aids (sejam elas agentes ou não, nos ajudam a nortear nossos passos), do mesmo modo, estabelecemos parcerias com a rede pública de saúde que oferece os insumos para o tratamento das DST’s/ HIV/Aids/ HV. Portanto, o trabalho da Pastoral é integrado e não admite isolamento em suas ações.” Dito isto, apresentou o livro “Guia do Agente de Pastoral”, dividido em três partes principais: 1ª Aids, DST e doenças oportunistas (Informações básicas); 2ª Igreja e Aids (Trata-se do diferencial do serviço da Pastoral da Aids); 3ª Ações estratégicas (atividades no enfrentamento a epidemia da Aids). Em seguida propôs uma leitura dinâmica e detalhada (tempo estimado das 9h50 as 10h30)– afim de que os agentes tenham as mínimas informações a cerca da temática abordada e saibam quais são as fontes confiáveis para pesquisas de novas informações–, para isto, dividiu-se os participantes em quatro grupos de trabalho (GT): • Grupo 1 - Espiritualidade do agente - pág. 55 a 60 • Grupo 2 - Olhar o mundo com o olhar de Deus – pág. 61 a 66 • Grupo 3 - Entre o real e o ideal – pág. 67 a 70 • Grupo 4 - Perfil do Agente pastoral – pág. 71 a 74 Às 10h30, houve uma pausa para o lanche e depois seguimos em plenário, no qual cada grupo escolheu três ideias principais do seu tema para partilhar com os demais. O grupo 1, baseou-se na parábola do bom samaritano. O orador compartilhou uma história verídica de solidariedade com um soropositivo; o grupo 2, reforçou que é necessário combater o preconceito; o grupo 3,enfatizou que apesar do desafio da Aids ser imenso, não devemos nos desesperar e sim, continuar a caminhada acreditando nos frutos de nosso suor sagrado; o grupo 4,contribui que a busca da formação continuada nos ajuda a dar conta de nossa missão. Por fim, Fr. José acrescentou que o agente de pastoral precisa cultivar um perfil de curiosidade, busca e atenção a informações atualizadas e confiáveis, ter um exercício contínuo de acolhida, escuta e não julgamento. Igualmente, relembrou que o perfil do agente da Pastoral vai se formando com o tempo e por isso, é necessário retomar continuamente a apreciação do livro “Guia do agente da Pastoral da Aids”. Dito isso, os participantes seguiram para o almoço. Às 14h15, retomamos nossas atividades formativas, com uma espécie de roda de conversa intitulada: “O SER POSITHIVO”. Paraprovocação de perguntas, chamamos três ativistas soropositivos: Amélia Garcia(Cidadãs Positivas - VICONV), Francisco Araújo (Pastoral da Aids – Belém) e Eduardo Soares(RNAJVHA). Amélia iniciou sua fala relatando que vivem com Aids há 22 anos e que na época sofreu discriminação na Polícia Militar,ao receber seu diagnóstico reagente. Abordou as dificuldades do acesso aos medicamentos e desafio na militância ao acompanhar outras mulheres para que não desistam de vivem, de namorar, trabalhar e conquistar seu espaço na sociedade. Eduardo Soares, 29 anos, tratou de como foi difícil contar aos pais sobre seu diagnóstico positivo para HIV e abordar esta temática em outros espaços intereclesiais e extra eclesiais. E afirmou “não falamos de HIV em nossos grupos de jovens, é como se as pessoas que vivem com Aids fossem invisíveis. É preciso garantir o direito de privacidade sem que ele seja anonimato [...] Nós, da Pastoral da Aids, ao acompanhar o soropositivo, desejamos auxiliar na promoção de sua autonomia!” Acrescentou o ativista, que o fato de já ter uma militância na Pastoral da Aidsajudou a reelaborar com êxito sua recente condição sorológica e uma das frases que sempre cultiva em si é: “Deus nos colocou no mundo para os outros” (Dom Bosco). O Agente Francisco Araújo, por sua vez, compartilhou que tinha muita dificuldade de se declarar publicamente soropositivo, principalmente, em contar à pessoa com quem estava se relacionando. Apesar do pouco tempo de seu diagnóstico, declarou ser um paciente com carga viral indetectável, pois iniciou precocemente sua medicação antirretroviral e acrescentou que pertencer à Pastoral da Aids, bem como ter alguém para amar e ser amado, são de extrema importância para seu bem estar. Após estas exposições, foram respondidas atentamente, cerca de 15 perguntas feitas pelos ouvintes, os quais indagavam sobre preconceito, vida amorosa, soro-discordância, militância, família, trabalho, desafios de ser HIV positivo. Todos os participantes ficaram satisfeitos com as exposições e respostas obtidas. Ao fim, os convidados – Amélia e Eduardo - receberam uma lembrança de agradecimento por sua presença. Às 15h, Fr. José iniciou a apresentação do Plano de Pastoral 2014 a 2016 (aprovado em assembleia nacional em 2013). Este Plano contém: · Objetivo geral: Promover a vida como bem maior por meio de ações de prevenção, de acompanhamento de pessoas que vivem e convivem com HIV e de incidência política, contribuindo no enfrentamento da epidemia da aids. 1. Objetivo específico: Equipe de Agentes Fomentar a criação e fortalecer as equipes de agentes em vista do desenvolvimento das ações da Pastoral da Aids. 2. Objetivo específico: Prevenção Incentivar a cultura do cuidado através da divulgação de informações e orientação para a prevenção, o diagnóstico precoce e promoção de atitudes responsáveis em vista da diminuição de novos casos de Aids, priorizando as populações-chave. 3. Objetivo específico: Acompanhamento das pessoas que vivem e convivem com HIV e Aids Acompanhar pessoas e famílias que vivem e convivem com HIV e Aids, manifestando a presença misericordiosa de Deus, promovendo acesso aos direitos e cumprimento das próprias responsabilidades, em vista da melhoria da qualidade de vida. 4. Objetivo específico: Incidência Política Promover a formação dos agentes de pastoral para a participação nas instâncias de controle social e nos espaços de articulação da ação social da igreja. Após ter distribuído o plano de pastoral impresso, os objetivos foram lidos e explicados. O secretário da Pastoral Nacional explanou a importância de observar em quais níveis a Pastoral se organiza e se expande no território diocesano, formando uma espécie de colegiado. Ressaltou a necessidade de ter alguém responsável para motivar os agentes e fazer, quando possível um contato – seja pessoalmente, por telefone ou e-mail. Além disto, alimentar o blog da pastoral e manter contato com a coordenação nacional. Como dinâmica de aprofundamento e planejamento, formamos os GT’s divididos pelas dioceses presentes (Belém. Abaetetuba, Bragança e Marabá). Às 16h30, os GT’s se desfizeram e os participantes foram para o lanche. 17h retomaram as atividades com um plenário, onde cada diocese fez a leitura de seu planejamento para o 2º semestre de 2014. Nesta ocasião, Fr. José aproveitou para enfatizar a importância de os responsáveis pela atividade (planejada e realizada) fazerem um breve relatório. Pois, no regional norte 2 – onde há presença da Pastoral- poucas dioceses tem esse hábito. Mesmo que o relatório seja simples, não há a cultura de relatoria e repasse para a coordenação regional. Foi conveniente então, o secretário recorrer a uma história de Rubem Alves que tem como moral: “Quem não aprende por amor, aprende com o calor!”. Na fala dos representantes da diocese de Marabá, Ana Lúcia expôs que está afastada de atividades pastorais, mas sente-se motivada a retornar. Com isso, na condição de representantes do município de Parauapebas (Ana Lúcia e Cléuma Magalhães) juntamente com Edward – representante do município de Marabá, irão articular outros contatos nos municípios de sua origem e certificaram que os CTA’s oferecerão total apoio à Pastoral. A Coordenação regional se comprometeu em marcar uma audiência como Bispo de Marabá, Dom Vital (por ocasião da 35ª Assembleia Regional de Pastoral da CNBB N2 a se realizar na arquidiocese de Belém no dia 27- 29 de agosto de 2014) e posteriormente, irá aos municípios promover a implantação da Pastoral na diocese. Vale ressaltar, que a coordenação regional da Pastoral da Aids esteve na cúria de Marabá no dia 18 de maio do ano corrente e entregou ao Bispo uma carta de intensão remetida pelo secretário executivo Fr. José Bernardi. Nesta diocese acreditamos que há uma abertura considerável para as atividades da Pastoral e certamente, teremos bons frutos. Às 18h15, os participantes foram convidados a se prepararem para o Ofício divino, que inicio às 19h30. Neste momento orante, houve a partilha da palavra e comunhão, igualmente, a presença do assessor político da Pastoral da Aids- Norte 2, Roberto Reis. Este em seu turno, falou um pouco da implantação da Pastoral no regional e de algumas conquistas em dez anos de serviço na luta contra Aids: Cerca de 3000 agentes capacitados (Direta e indiretamente), oficialização na CNBB Norte 2, parcerias com as unidades de tratamento do Estado do Pará e Amapá, acompanhamento de soropositivos e espaços de acolhimento no bairro do benguí e centro de atendimento de Belém, no Ver-o-peso. O dia encerrou com um jantar paraense e homenagens aos aniversariantes do mês de agosto: (dia 06) Sérgio Andrade, (dia 12) Adalgisa Saraiva e (dia 26) Roberto Reis. DOMINGO 24/08 O último dia de formação iniciou às 8h com um momento de espiritualidade e recordação da vida - animados por Eduardo Soares. Em seguida, Fr. José apresentou o slide “Plano de Pastoral 2014 a 2016 – O Agir” – para fins de esclarecimentos e aprofundamento. Às 10h, houve pausa para o lanche e ao retornar, os últimos informes: entrega da ficha de avaliação preenchida, disponibilização do material utilizado na capacitação e certificados por via e-mail, leitura do orçamento parcial investido no evento (R$ 6.633,11 – fonte: Pastoral Nacional e Regional N2), correção fraterna a respeito do número inferior a 30 participantes selecionados e agradecimentos finais. Ao meio dia, iniciamos a oração de envio com canto mariano e abraço fraterno. A seguir, nos direcionamos para o almoço de encerramento. CONCLUSÃO A Formação regional para os agentes multiplicadores foi um evento de fortalecimento e expansão da Pastoral da Aids no norte 2 (Pará e Amapá). Os participantes avaliaram um evento com nota-média 09 (numa escala de 1 a 10) e sentiram-se motivados com os conhecimentos depreendidos no evento, principalmente com as contribuições de Fr. José Bernardi. Acreditamos que, momentos como este, é fundamental para manter os agentes integrados e renovados para continuar a caminhada. Estiveram presentes 23 pessoas oriundas das dioceses de Belém, Abaetetuba, Bragança e Marabá. Em nível de divulgação, a coordenação geral disponibilizou um texto para publicação (Anexo 05) nas redes sociais (facebook, blog’s, e-mail para a pastoral de comunicação da CNBB N2 e site da UFPA), convidou ainda o jornal da arquidiocese de Belém “Voz de Nazaré” para fazer uma reportagem do evento, contudo, não obtivemos respostas da equipe jornalística. |
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FORMAÇÃO DE AGENTES DA PASTORAL DA AIDS 2014
1:33:00 PM
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