Coordenação se encontra para avaliar as atividades realizadas e programar o ano de 2016.
Dia 22/11/2015, os representantes das localidades onde a Pastoral da Aids atua no regional norte 2 observaram como tópicos norteadores as seguintes propostas de ações recomendadas pela coordenação nacional:
Como resultado dos trabalhos neste três dias do V Seminário de Incidência Política foi divulgado um documento onde os regionais da Pastoral da Aids – CNBB assumem o compromisso de implementar sete itens escolhidos pelos participantes. |
1) Compreender a atual situação do enfrentamento da epidemia da aids nos municípios; 2) Construir estratégias que assegurem a qualidade do atendimento das pessoas com HIV; 3) Reforçar a participação nos Conselhos Municipais de Saúde; 4) Transversalizar o tema da aids através da participação em outros Conselhos; 5) Participar do processo das Conferências de Políticas Públicas (Criança e adolescentes, idosos, direitos humanos, assistência social...); 6) Promover formação continuada para os agentes na perspectiva da compreensão do SUS e do seu funcionamento; 7) Estudar a criação de um observatório das políticas de aids. PREVENÇÃO: |
Durante o XIII Seminário Nacional de Prevenção ao HIV, os agentes elegeram uma série de propostas que deverão ser implementadas para reforçar a presença e o serviço da Pastoral. As propostas aprovadas foram:
1.Realizar palestras nas escolas para os pais e alunos alertando sobre HIV/aids (em parceria com as Secretarias de Educação);
2.Cobrar melhor capacitação dos profissionais de saúde para vencer o preconceito contra as Pessoas Vivendo com HIV/aids;
3.Participar dos espaços já existentes como Conselhos, Comissões para defesa efetiva do SUS;
4.Formação do trabalho em redes com as forças vivas da sociedade para minimizar tabus e preconceitos, ultrapassando fronteiras políticas, religiosas e culturais;
5.Priorizar o incentivo ao teste e o acesso ao diagnóstico precoce;
6.Criar espaço de acolhimentos nas comunidades para atendimentos e escuta das Pessoas Vivendo com HIV/aids;
7.Abordagem mais tranquila e aberta da sexualidade com adolescentes e jovens;
8.Fortalecimento da Pastoral da Aids nos regionais, com reuniões periódicas;
9.Participar do programa de saúde nas escolas, possibilitando diálogo sobre afetividade, drogas, aids e sexualidade, além de testes e acompanhamento de jovens e adolescentes;
10.Adequar a prática da Pastoral da Aids de acordo com cada realidade em seu contexto (cada público necessita de olhar específico).
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